top of page


Os Fabelmans (2022), de Steven Spielberg (Review)
Spielberg revisita sua história de vida num belo filme marcado por certa ingenuidade sobre o seu próprio cinema.
Ricardo Orsini
1 de jul.


Homem com H (2025), de Esmir Filho (Review)
A crônica da insurreição de um corpo contra o fantasma do pai. Jesuíta Barbosa não imita Ney, encarna sua vertigem.
Ricardo Orsini
25 de jun.


Death Note (2017), de Adam Wingard (Review)
Death Note de Wingard: ritmo, personagens e potencial desperdiçado.
Ricardo Orsini
21 de jun.


O Farol (2019), de Robert Eggers (Review)
O Farol (2019): terror psicológico, simbolismo e atuações impecáveis.
Ricardo Orsini
21 de jun.


O Mestre (2012), de Paul Thomas Anderson (Review)
O Mestre, de Paul Thomas Anderson, é um ensaio sobre a ambiguidade das relações humanas e uma busca vã por redenção e propósito.
Ricardo Orsini
20 de jun.


Os Oito Odiados (2015), de Quentin Tarantino (Review)
Em Os Oito Odiados, Tarantino subverte o western clássico ao trancar seus personagens em um palco claustrofóbico, onde racismo, traição e violência moldam as relações. Um teatro cínico sobre a fundação dos EUA, sem heróis, redenção ou moral clara.
Ricardo Orsini
15 de jun.


The Dark Knight (2008), de Christopher Nolan (Review)
Em "The Dark Knight", Nolan busca grandiosidade, mas sua direção didática e acelerada sacrifica a complexidade.
Ricardo Orsini
9 de jun.


O Vôo (2012), de Robert Zemeckis (Review)
O filme é tecnicamente competente, ancorado por uma atuação forte, mas opta por canalizar a turbulência de um caráter complexo para o percurso mais estruturado, ainda que não totalmente previsível, de uma história de redenção.
Ricardo Orsini
9 de jun.


2001, uma Odisséia no Espaço: transcedência ou imanência?
Entenda como a música age em 2001: uma odisseia no Espaço como âncora, revelando a imanência e a autossuperação humana através de um catalizador existencial: o Monólito.
Ricardo Orsini
8 de jun.
bottom of page
